sábado, 11 de junho de 2011

Resumo

O ouro e o poder na colônia



A descoberta de metais preciosos no Brasil. no século XVIII. gerou interesse comercial metropolitano na colônia. A coroa interveio diretamente na região para controlar a exploração e comercialização do minério, e mesmo o contrabando. A metrópole criou a intendência das minas sobre a extração e o comércio do ouro, dominando e centralizando as decisões comercias.



O apogeu do processo de centralização ocorreu justamente na crise da economia mineradora, quando as questões políticas e administrativas de Portugal estavam sob as ordens do marques de Pombal.



O período pombalino representado, para a colônia, uma época de grande opressão e controle por parte da metrópole. A fim de melhor controlar todo o mundo colonial, Pombal tomou diversas medidas criou a Companhia Geral do Comércio do Maranhão e Grão-Pará (1754) e a de Pernambuco e Paraíba (1759); transferiu a capital da colônia para o Rio de Janeiro (1763); Expulsou os jesuítas (1759). A política pombalina no Brasil gerou uma série de manifestações contrárias à metrópole.


O retorno das atividades agrícolas


As atividades agrícolas voltaram a ocupar o papel central na economia colonial, principalmente por meio da produção do algodão e do renascimento da produção açucareira.

O algodão era usado pelos indígenas antes da chegada do europeu. Até as duas últimas décadas do século XVIII, esse produto teve um peso insignificante nas exportações coloniais.

No início, no Maranhão que o produto alcançou maior progresso, mas sua cultura expandiu-se por vastas regiões do Norte e Nordeste, principalmente na Bahia e em Pernambuco.

Um comentário:

  1. Oi Douglas,
    Muito bom o resumo!
    Faltou só a página e o número do resumo, ok?
    E vamos participar comentando o resumo dos colegas e os meus comentatários também.
    Conto contigo!
    Um abraço,
    Alê

    ResponderExcluir