domingo, 27 de novembro de 2011

Prova IV Bimestre!

Queridos,

Estamos chegando na reta final, as provas começam na outra segunda e, por isso, vou deixar um material interessante, por cá, que nos ajudará em nossa prova.


Brasil Império:

http://www.mundovestibular.com.br/articles/405/1/O-BRASIL-IMPERIO/Paacutegina1.html


Doutrinas Sociais do século XIX, estudar a página 60 (é só essa página, mas, se quiser, olhe também a página 64, pois há um resumo de Imperialismo) deste texto do link abaixo. Optei por esse, pois vocês poderão ter um bom resumo de História Geral.


Para escravidão, está super bom o resumo do "Brasil escola" postado pela Paloma, aqui mesmo. Para quem tiver dificuldade de achar, segue o link do post:


Para Imperialismo (ou Neocolonialismo) esse texto está ótimo:





Vou colocar, aqui também, os resumos dos grupos que me entregaram (exceto o da Paloma, que já está aqui) durante os seminários:

Turma: 2001
Apresentação do dia 9 de Novembro de 2011
Segundo Reinado
No ano de 1840, com aproximadamente 15 anos de idade, D. Pedro II foi submetido à condição de imperador do Brasil, com o apoio dos liberais. Nessa época, o surgimento de revoltas em diferentes partes do território brasileiro e a instabilidade política facilitou sua chegada ao poder. A partir daquele momento ele seria uma figura política importante para o país, por praticamente cinco décadas.
Para conseguir se manter no trono por tanto tempo, D. Pedro II e seu governo, teve habilidade suficiente para negociar com as demandas políticas da época. Uma das mais célebres frases de teor política da época, concluía que nada poderia ser mais conservador que um liberal no poder.
O aumento do consumo do café no mercado externo transformou a cafeicultura no sustentáculo fundamental de nossa economia. O café teve grande importância para o desenvolvimento dos centros urbanos e da economia industrial que trilhou em terras brasileiras.
Vivendo seu auge entre 1850 e 1870, o regime imperial entrou em declínio com o desenvolvimento de várias transformações sociais e econômicas. Paulatinamente, membros das elites econômicas e intelectuais passaram a compreender a república como um passo para a modernização das instituições políticas nacionais.
O primeiro golpe contundente contra D. Pedro II aconteceu no ano de 1888, quando a princesa Isabel autorizou a libertação de todos os escravos. A partir daí, o governo perdeu o favor dos escravocratas, último pilar que sustentava a existência do poder imperial. No ano seguinte, o acirramento nas relações em que o exército e o império foi suficiente para que um quase encoberto golpe militar estabelecesse a proclamação da república no Brasil.


Turma: 2001
Apresentação do dia 16 de Novembro de 2011
Escravidão
A escravidão ocorreu devido ao processo de colonização do continente americano. No Brasil teve início no século XVI, onde os colonizadores portugueses começaram escravizando os índios, porém a oposição dos religiosos dificultou essa prática e, então, os colonos partiram para suas colônias África e trouxeram negros para trabalharem em engenhos de açúcar e minas de ouro. O transporte dos escravos para o Brasil era feito em navios negreiros que apresentavam péssimas condições e, por isso, durante a viagem muitos desses escravos acabavam morrendo.
A rotina de trabalho dos escravos era árdua e envolvia uma pesada rotina de trabalho que poderia alcançar um turno de dezoito horas diárias. As condições de vida eram precárias, sua alimentação     extremamente limitada. Mediante tantas adversidades, a vida média de um escravo de campo raramente alcançava um período superior a vinte anos.
Os escravos não tinham direito algum, nem mesmo o de praticar sua religião. Além dos homens, os filhos de escravos     maiores de oito anos e as mulheres também eram escravizados e executavam, principalmente, atividades domésticas.
Com o tempo, os escravos começaram a lutar contra a escravidão, pois estavam inconformados com tanta injustiça. De modo que se rebelavam e fugiam para formar quilombos, locais específicos, onde escravos podiam viver de acordo com sua cultura, crença e religião.
A escravidão só acabou no Brasil em 1888, após a declaração da Lei Áurea, lei esta que foi assinada pela Princesa Isabel.


Só ficarei em dívida com o grupo da 2002, sobre doutrinas sociais do século XIX, pois deixei o resumo na sala de aula...
Depois posto aqui!

Bons estudos!!!

Um abraço carinhoso,
Prof@ Alê

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Feira DST

Preciso da ajuda de vocês para entender a "feira" que a escola dará em Dezembro e na qual fiquei responsável pelas turmas 2001 e 2002. O tema geral é mesmo DST? Como será? Em que posso ajudar? O que vocês já estão fazendo? Em que dia ocorrerá exatamente???
Contem comigo, queridos! E me passem todas as informações!

Um abraço carinhoso,
Prof@ Alê

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Professora,  no lugar da esquete a gente pode cantar uma música ?
Ai ficaria uma esquete musical....

by: Paloma , Gabriela, Emily, Estefani .

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Resumo - Escravidão no Brasil - Paloma

                                                      Escravidão no Brasil
        A escravidão no Brasil se consolidou como uma experiência de longa duração que marcou diversos aspectos da cultura e da sociedade brasileira. Mais que uma simples relação de trabalho, a existência da mão de obra escrava africana fixou um conjunto de valores da sociedade brasileira em relação ao trabalho, aos homens e às instituições. Nessa trajetória podemos ver a ocorrência do problema do preconceito racial e social no decorrer de nossa história.
     Durante o estabelecimento da empresa colonial portuguesa, a opção pelo trabalho escravo envolveu diversas questões que iam desde o interesse econômico ao papel desempenhado pela Igreja na colônia. Sob o aspecto econômico, o tráfico de escravos foi um grande negócio para a Coroa Portuguesa. Em relação à posição da Igreja, o povo português foi impelido a escravizar os indígenas, pois estes integrariam o projeto de expansão do catolicismo pelas Américas.
     No mundo do trabalho, a escravidão fez com que o trabalho se tornasse uma atividade inferior dentro da sociedade da época. O trabalho braçal era visto como algo destinado ao negro. Mesmo grande parte da mão de obra sendo empregada em atividades que exigiam grande esforço físico, outras tarefas também eram desempenhadas pelos escravos. Os escravos domésticos trabalhavam nas casas enquanto os escravos de ganho administravam pequenos comércios, praticavam artesanato ou prestavam pequenos serviços para seus senhores. 
    Mesmo a escravidão tornando-se uma prática usual, não podemos nos esquecer das várias formas de resistência contra a escravidão que aconteceram. O conflito direto, as fugas e a formação de quilombos eram as mais significativas formas de resistência. Além disso, a preservação de manifestações religiosas, certos traços da culinária africana, a capoeira, o suicídio e o aborto eram outras vias de luta contra a escravidão.
    Após a independência do Brasil, observamos que a escravidão se manteve intocada. O preconceito racial e os interesses dos grandes proprietários permitiam a preservação do sistema escravista. Somente no Segundo Reinado podemos contemplar a formação de um movimento em prol da abolição. Em meio à ascensão do abolicionismo, os interesses britânicos pela ampliação de seu mercado consumidor em solo brasileiro e a imigração de trabalhadores europeus davam brecha para o fim desse sistema.
    Durante o governo de Dom Pedro II, várias leis de caráter abolicionista foram sendo aplicadas. A gradação da política abolicionista traduzia o temor que certos setores da elite tinham em um processo de abolição brusco capaz de promover uma revolta social. A lei Eusébio de Queiroz, de 1850, foi a primeira a proibir o tráfico de escravos para o Brasil. Somente quase quarenta anos depois, em 1888, a Lei Áurea deu fim ao regime escravista brasileiro,feita pela Princesa Isabel.
    Apesar do fim da escravidão, a abolição não foi acompanhada por nenhuma ação no sentido de integrar o negro à sociedade brasileira. A discriminação racial e a exclusão econômica persistiram ao longo do século XX. Apesar de várias ações governamentais que atualmente querem atenuar o peso dessa “dívida histórica”, ainda falta muito para que o negro supere os resquícios de uma cultura ainda aberta ao signo da exclusão.  
                                    A vida dos negros após a abolição da escravidão
     
           Se a lei deu a liberdade jurídica aos escravos, a realidade foi cruel com muitos deles. Sem moradia, condições econômicas e assistência do Estado, muitos negros passaram por dificuldades após a liberdade. Muitos não conseguiam empregos e sofriam preconceito e discriminação racial. A grande maioria passou a viver em habitações de péssimas condições e a sobreviver de trabalhos informais e temporários.

Esse resumo ta bom professora??? By:Paloma 2002

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Resumo para a turma

Professora, gostaria de saber se o resumo a ser entregue para turma, é digitado ou manuscrito?

bjs!

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Esquetes - O que são???

Queridos,
Para quem está na dúvida, busquei uma definição mais explicada do que é um esquete. Segundo o Wikipédia:


Sketch (por vezes utiliza-se a forma "esquete") é um termo em inglês muito utilizado para se referir a pequenas peças ou cenas dramáticas, geralmente cômicas, geralmente com menos de dez minutos de duração (com tal duração, alguns autores já as consideram como peças propriamente ditas)[1]. São frequentes em programas cômicos de televisão, mas também há casos da sua utilização no cinema ou no teatro e nos cafés-concerto[2]. Um bom exemplo da utilização de sketches na televisão e no cinema encontra-se na obra dos Monty Python, seja na série televisiva Monty Python's Flying Circus seja no filme The Meaning of Life[3]. No Brasil, exemplos de utilização de esquetes podem ser encontrados no programa Zorra Total, Os Trapalhões, Comédia MTV e A Turma do Didi.





Entenderam? É apenas uma cena, um quadro, não é um programa inteiro. Pega-se um tema e cria-se uma cena com ele e não várias como numa peça de teatro. Foi???
Abraço carinhoso em todos,
Prof@ Alê




Olá professora, gostaria de saber sobre o trabalho escrito q é pra estregar no dia 9/11 o tema é ESCRAVIDÃO. Gostaria de saber se é para fala a escravidão do Brasil?

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

duvida sobre o trabalho

professora queria saber se temos que falar sobre tudo que tiver sobre o Brasil império ou pegarmos apenas os pontos mais importantes. bjinhos nati da 2001.

sábado, 22 de outubro de 2011

Trabalho de História

Professora, gostaria de saber se o video para o trabalho pode ser da internet ou temos que fazê-lo.
A Senhora poderia nos explicar como fazer uma "esquete" sobre nosso tema.
Obrigada!

terça-feira, 18 de outubro de 2011



Queridos veremos o filme o patriota para pincelar a Independência dos EUA, saiba um pouco mais sobre o filme:


O Patriota


Quando Rolland Emmerich não tenta destruir o mundo em filme como Independence DayO Dia Depois de Amanhã e 2012 ele tenta em recriar épicos históricos como em 10.000 A.C. e O Patriota. Apesar de alguns percalços, Emmerich consegue ser mais feliz “destruindo o mundo”.

Apelando de todos os clichês possíveis, o diretor alemão, junto com o astro Mel Gibson, conta a história do ex-herói de guerra Benjamin Martin, que apesar de ter renunciado lutar novamente, não vê outra saída a não ser se armar e lutar contra os britânicos que ameaçam a vida de sua família. Tudo isso no contexto da guerra de independência dos Estados Unidos em 1776.



O processo de independência dos Estados Unidos, ou das 13 Colônias, é conteúdo abordado no 8º ano do ensino fundamental. A luta dos colonos norte-americanos pela sua independência é movida pela forte opressão tributária e proibições que a coroa britânica infligia. Após a Guerra dos Sete Anos, a Inglaterra criou uma série de leis, como a Lei do Açúcar (1764), Lei do Selo (1765), os Atos de Townshend, que procuravam limitar e mesmo impedir que os americanos continuassem suas relações comerciais com outras regiões que não a Inglaterra e a Lei do Chá (1765), esta responsável pelo tão famoso episódio do Boston Tea Party, onde 150 colonos disfarçados de índios Mohawk invadiram três navios ingleses no porto de Boston e atiraram chá no mar.

Em resposta, a Inglaterra decretou em 1774 as Leis Intoleráveis que ordenava o fechamento do porto de Boston, a ocupação de Massachusetts pelo Exército inglês e o julgamento dos colonos rebelados por tribunais ingleses. Em resposta, os representantes das 13 Colônias se reuniram no Primeiro Congresso Continental da Filadélfia, onde escreveram ao rei e ao Parlamento inglês contra as Leis.

A coroa britânica reage ao manifesto destruindo um depósito de armas dos colonos, estes revidam dando inicio a Batalha de Lexington (1775), a primeira da guerra de independência.

Os colonos se reúnem mais uma vez no Segundo Congresso Continental da Filadélfia, onde decidiu-se pela separação, conclamando os colonos a guerra e nomeando George Washington comandante das tropas norte-americanas.

Em 4 de julho de 1776 estava pronta a Declaração da Independência, autoria de Thomas Jefferson. Esse documento declarava que as 13 Colônias da América estavam independentes do Reino Unido. Apesar de não estarem independentes nessa data, o 4 de julho foi escolhida como data da independência por ter sido nesse dia assinado a declaração.

A guerra se estendeu até 1783, quando com a ajuda dos franceses, os norte-americanos conseguiram derrotar o exercito britânico. Nesse mesmo ano, a Inglaterra reconheceu a independência das 13 Colônias pelo Tratado de Versalhes.

Nesse contexto, onde o sentimento patriótico é latente, Rolland Emmerich eleva tal sentimento à enésima potência, não é à toa o título do filme. Dois dos filhos de Benjamin Martin – Thomas e Gabriel – movidos por esse sentimento resolvem se alistar no exercito americano, para desagrado do pai. Numa análise do filme não podemos deixar de perceber esse tipo de exaltação que não é ingênua, como na cena em que Mel Gibson surge empunhando a bandeira dos Estados Unidos na batalha final.

Os clichês, tão presentes nos filmes Emmerich, é um ponto de discussão interessante para se fazer relações entre o cinema e a História: como a figura do herói perfeito encarnado por Gibson que só resolve se envolver na luta por motivos sentimentais, no caso proteger a família; o maniqueísmo, que deve ser evitado em análises históricas, mas que numa trama cinematográfica é quase inevitável, aqui os britânicos são os vilões terríveis; e a luta final do “bem contra o mal”.

Mesmo assim, O Patriota não é um filme ruim, pelo contrário, Rolland Emmerich é conhecedor de técnicas cinematográficas que dão agilidade a trama, apelando mais uma vez a clichês – já está se tornando clichê dizer que os filmes de Emmerich são clichês – o filme nos emociona em certos momentos como a cena da garotinha de cinco anos chorando para o pai não ir à guerra. O filme fornece o suporte para se discutir as batalhas de independência dos Estados Unidos além de se fazer uma reflexão sobre o sentimento patriótico presente na obra.

título original:The Patriot
gênero:Drama
duração:2 hr 44 min
ano de lançamento: 2000
stúdio: Mutual Film Company / Centropolis Entertainment
distribuidora: Columbia TriStar / Sony Pictures Entertainment
direção: Roland Emmerich
roteiro: Robert Rodat
produção: Dean Devlin, Mark Gordon e Gary Levinsohn
música: John Williams
fotografia: Caleb Deschanael
direção de arte: Barry Chusid
figurino: Deborah Lynn Scott

Fonte:


http://historiaecinema2.blogspot.com/2011/07/o-patriota.html






Agora vai uma síntese comparativa das revoltas liberais do mesmo período:





Revoluções Liberais
Americana
1776
Francesa
1789
Portuguesa
1820
Ideias Iluministas
A Inglaterra aumentou os impostos;
O clero e a nobreza eram privilegiados, não pagavam impostos e tinham tribunais próprios;
1807/1809/1810- Invasões francesas.
1773- Boston Tea Party;
1789- Tomada da Bastilha;
Ideias liberais vindas com os soldados franceses;
A Inglaterra enviou tropas para reprimir revoltosos;
Declaração dos direitos do Homem e cidadão;
1807- fuga da família real para o Brasil.
1776-. Congresso de Filadélfia onde pedem a independência; 
Liberdade (liberté), fraternidade (fraternité), igualdade (egalité).
As tropas inglesas vem ajudar os portugueses, os franceses foram vencidos;
1783- A Inglaterra dá a independência aos EUA.
1793- O rei Luís XVI e a rainha D. Maria Antonieta foram executados na guilhotina;
O general Beresford comandava os ingleses e ficou no poder;
 os portugueses no Porto formaram um sinédrio;
Tratado de Versalhes
1806- Napoleão decreta o bloqueio continental.
Sinédrio- grupo formado por portugueses mais letrados que se reunia secretamente no Porto para combinarem a revolução;
1789- Primeiro presidente dos EUA George Washington.
Congresso de Viena.
1820- revolução liberal portuguesa;
1822- Independência do Brasil;
1822- 1ª constituição portuguesa;
Guerra civil que acaba com a convenção de Évoramonte.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Algumas dicas úteis para a prova...

Amores,
Segue alguns links com resumos interessantes da matéria da prova:

Este link tem um resumo da vinda da família real em 1808

Este é um resumão do Brasil Império (eu li por alto e não vi se há erros graves, mas o texto contempla bem os pontos estudados):


Vídeos:

Entrevista com o Historiador Boris Fausto - Brasil Império




Há alguns vídeos legais no You Tube do Telecurso, seria interessante olhar as aulas 35, 36, 37 e 38 para ter uma idéia geral do século XIX...

Qualquer dúvida, queridos, estou por cá!
Abraço carinhoso,
Prof. Alê

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Título da história " Amizade"

Em uma de suas mudanças de um estado para o outro,
Amanda triste por ter deixado os seus amigos e a escola,
logo começa uma nova amizade.
Amanda e sua vizinha Liliane,viraram grandes amigas,não importava se fazia sol ou chuva,
estavam sempre juntas.Certo, quando estavam na praça tomando sorvete, a Amanda disse para
Liliane que estava undo embora, pois seu pai tinha sido transferido para outro estado á
trabalho.Muito triste, a Liliane perguntou:
- Quando nos veremos novamnte?
Então a Amanda respondeu:
- Consegue ver essas árvores na praça?
- Sim.(responde Liliane)
-Assim como temos certeza de que no outono as folhas dessas árvores vão cair, mas mesmo
assim as árvores continuarão no mesmo lugar,assim será a minha amizade:presente e constante.(disse a Amanda).
- Mas se eu nunca mais chegar a te ver?(Liliane triste,com os olhos cheios d'água perguntou).
- Se isso acontecer nao se preocupe,pois a nossa amizade está gravada em cada um de nossos corações.
Não importa se estarei perto ou longe,pois você sempre terá boas lembranças de mim, e as lembranças
nós conseguimos guardar com carinho.
Terminando de falar, Amanda deu um abraço forte em Liliane, e foi embora e nunca mais voltou.Porém,
Liliane que um dia havia peguntado sobre a amizade, nunca perdeu as esperaças, pois sempre que era outono
ela ia para praça ver as folhas que caiam das árvores e percebia que aquilo sempre acontecia, estando
presente ou nao.
E é assim que deve ser a amizade: pura e verdadeira como os sentimentos de uam criança.


FIM!

Beijos,espero q goste da história.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

trabalho

Olá professora, tdu bom?
bom, minha pergunta é sobre o trabalho q asenhora passou hj pra turma 2002.
Esse conto é tema "livre" neh!?






beijos sz

quarta-feira, 13 de julho de 2011


Este vídeo mostra o quanto o nosso planeta anda descontrolado, e foi criado para a participação no Concurso Cultural "POR UM MUNDO MELHOR" do Rock in Rio 2011. Este vídeo tem o objetivo de mobilizar as pessoas, para que estas percebam que nós é quem somos os responsáveis pelo Planeta Terra e que o futuro do mundo depende de nós.

Se você assistiu este vídeo, pratique pelo menos uma das várias ações propostas para fazer do mundo melhor um lugar melhor. Tome uma atitude #porummundomelhor

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Vídeos!


Queridos,

Vou postar aqui os últimos vídeos:

2002

André - Alex - Kaio - Maico - Jeferson - Lucas





William - Daniel - Marcelo - Ruan - Gabriel




Abraço em todos,
Prof. Alê

Últimas...

Queridos,

Estou tentando enviar para a escola os números que vão fazer nova avaliação. Mas não consegui até agora...
Peço para a Paloma, Alison e  Josy, se vierem por aqui hoje, olharem seus emails pois vou mandar os números para vocês também.

Beijos!

domingo, 10 de julho de 2011

Resumo de Revolução Francesa

A crescente classe média franesa carecia de poder político, e se ressentia com os privilégios fiscais aristocráticos, especialmente a luz do ideiais políticos liberais popularizados pela Revolução Americana.
Não havia terras adequadas suficientes paraos componeses, que eram sobrecarregados com obrigações feudais para os nobres.As guerras com a Inglaterra esgotaram o tesouro púlblico, forcando o rei a finalmente convocar os Estadoss Gerais, numa atmosfera de tumultos em reivindicação de alimentos.A resistência aristocrática ao absolutismo logo foi ofuscada pelo Terceiro Estado reformista(Burguesia e a nobreza), que se autoproclamou Assenbleia Nacional.A tomada da Bastilha, pelos artesões seguida de pilhagens e apreensões de propriedades aristocráticas por toda a França.
As reformas da Assembleia incluíram a abolição dos privilégios de classes e de regiões, uma Declaração de Direitos, o direito de voto dos contribuintes e a Constituição Civil do Clero.A divisão entre as radicais favoreceu a supremacia do moderado Diretório, que consolidou as vitórias militares.Napoleão Bonaparte, um jovem general popular, explorou as divisões políticas e participou de um golpe, tornando-se o primeiro ditador.

Feito pela aluna: Emily de Oliveira
Turma:2002

sábado, 9 de julho de 2011

Trabalho de História

Profª Ta ai o Link do Videoo do trabalho Revolução Francesa ..

http://www.youtube.com/watch?v=hDMxYMNSZME

Turma :2002

Grupo : William . Daniel . Marcelo . Ruan . Gabriel ..

sexta-feira, 8 de julho de 2011


Colônias do Sul
 Na região sul da America do Norte, a colonização teve características semelhantes ás do restante do continente americano: baseavam-se na grande propriedade rural (latifúndio), que produzia em larga escala apenas produto (monocultura) com a mão de - oba  escrava negra; essa produção era exportada  para o  metrópole .
Nessa região  produzia-se tabaco e anil .com a Revolução Industrial ,seria introduzido  o cultivo do algodão ,matéria-prima de maior interesse  para  a Inglaterra.
As relações entre colônia e metrópole
Em meados do século XVIII, á Inglaterra procurou aumentar o controle sobre as colônias e do centro e do norte. Primeiro tentou impedir o livre comércio interno e externo, assim como as atividades manufatureiras na colônia; em seguida, criou algumas taxas e impostos para os colonos.
Há algum tempo, a França e Inglaterra disputavam regiões no interior da América do Norte, principalmente a oeste da cadeia montanhosa dos Apalaches.
A população da colônia inglesa estava em expansão e precisava penetrar nessa área rica em animais de pele rara.
Alunos: Caroline Cristina N:26 e Wesley nª 24
Turma :2001